Banff e Jasper: Como foi a minha viagem para as Montanhas Rochosas canadenses
Banff e Jasper: Como foi a minha viagem para as Montanhas Rochosas canadenses
A região das Montanhas Rochosas canadenses reúne paisagens para deixar qualquer pessoa – mesmo que tenha aversão à natureza – de queixo caído. Inclusive, a rota que liga suas duas principais cidades (Banff e Jasper) é considerada por muita gente como a estrada mais bonita do mundo.
Você provavelmente já viu as diversas paisagens das Montanhas Rochosas canadenses em programas de tv, revistas e blogs de viagens, sejam as fotos do Lake Louise (capa deste post), ou do trem de passageiros passando entre lagos, florestas e montanhas.
Agora, se você já viu as fotos e se apaixonou pela beleza do lugar, leia este relato de como foi a minha viagem para as Montanhas Rochosas canadenses e comece a planejar sua viagem agora mesmo.
Canadá, um país que merece ser conhecido de ponta a ponta
O Canadá é um país fantástico, com grandes cidades como Toronto, Montreal, Vancouver, Calgary e Edmonton e também com paisagens naturais impressionantes
Por isso mesmo, quem planeja uma viagem para as Montanhas Rochosas, costuma visitar alguma metrópole e aproveita que já está no país para conhecer também as rochosas.
Isso não impede que você planeje a sua viagem a partir do Brasil para conhecer exclusivamente a região, no entanto não é o mais comum.
Na minha viagem, passei 30 dias em Toronto, conheci Montreal e, como eu tinha o sonho de conhecer as Montanhas Rochosas, me planejei para viajar para lá e terminar minha viagem em Vancouver.
Para você se situar, abaixo está o mapa indicando as principais cidades do Canadá (em azul), assim como Banff e Jasper (em vermelho), as duas principais cidades da região das rochosas.
O que eu fui fazer no Canadá e como foi o planejamento da minha viagem
Eu viajei para Toronto, no Canadá, no final de setembro para fazer um intercâmbio que foi pago dois anos antes da viagem. Então, durante o ano da minha ida, eu comecei a planejar e pagar outras viagens que faria dentro do país.
Este planejamento envolveu reservar passagens aéreas, aluguel de carro, passagem de trem e hospedagens em outras cidades.
Todos os serviços que utilizei são os que uso regularmente e indico aqui no blog.
Como foi a minha viagem para as Montanhas Rochosas canadenses
Cheguei a Toronto no final da manhã de uma sexta-feira em um voo vindo do Rio, com conexão em Atlanta e fiquei na cidade por 30 dias, estudando.
Toronto foi um caso de amor à segunda vista. Eu demorei uma semana para me adaptar à rotina do intercâmbio e à própria cidade.
Neste post, eu conto tudo o que você precisa saber para conhecer Toronto.
No final deste período eu passei um final de semana em Nova York e depois retornei ao Canadá para conhecer Montreal, mas minha experiência na cidade foi péssima, pois choveu o dia todo que eu passei por lá.
Como o ponto alto da viagem ainda estava por vir, desencanei de Montreal e já comecei a pensar nos dias seguintes, em que eu viajaria para as Montanhas Rochosas.
Como chegar a Banff – Primeiro voo: Toronto/ Calgary
Em uma segunda-feira de manhã bem cedo, embarquei em um voo da Flair Airlines de Toronto para Calgary. Foram 4 horas em um voo bem tranquilo, em que eu consegui, inclusive dormir.
Quando o voo se aproximava do aeroporto de Calgary e eu olhava para baixo, tudo o que minha vista alcançava estava branco. Sim, toda a cidade estava coberta de neve e isso ainda era o meio do outono no final do mês de outubro.
Era a primeira vez na minha vida em que eu estava vendo neve pra valer e, em alguns minutos eu iria pegar um carro alugado e dirigir sob estas condições por mais de 100 km. Curioso que a novidade, o desafio e a aventura me empolgam mais do que amedrontam.
Quando desembarquei em Calgary e, pela primeira vez nesta viagem, encarei temperaturas abaixo de zero (- 9º C), fui direto ao banheiro para dar um reforço nas roupas que eu vestia.
Em seguida mandei mensagem para um amigo que mora nos Estados Unidos e está habituado a dirigir na neve, pedindo a ele alguns conselhos.
Curiosidade: O voo durou 4h 13min. Saí de Toronto às 7:21h e cheguei em Calgary às 9:34h. A conta não está errada, é que ao atravessar o Canadá, quase de ponta a ponta, atravessei dois fusos-horários para trás.
Do aeroporto de Calgary a Banff de carro alugado
Com as explicações do amigo devidamente memorizadas, peguei o carro na locadora e já saí do prédio do estacionamento do aeroporto testando freios e pneus.
Ainda nos arredores do aeroporto e em baixa velocidade, fui vendo como o carro se comportaria no trilho da neve (aquela área mais limpa formada pela passagem de outros carros) e na neve propriamente dita.
Mantive uma distância segura dos demais carros e ia freando com cautela quando me aproximava de algum cruzamento.
Embora não estivesse nevando nos arredores do aeroporto, a camada de neve acumulada já era considerável. O curioso foi que, quando peguei a estrada, o cenário se inverteu completamente, tinha pouca neve acumulada, mas nevava bastante.
Segui os conselhos do amigo, dirigi em baixa velocidade e bastante atento aos demais veículos e cheguei à Banff, em segurança, 1h 51 min depois de ter saído do aeroporto de Calgary.
Chegada a Banff
Cheguei à Banff às próximo das 13h e o tempo na cidade estava bem melhor que em Calgary, porém mais frio (- 11º C).
Ao percorrer as ruas do centro de Banff, já me encantei com a cidade, mas não me demorei muito, pois queria fazer logo o check-in no hotel e descansar, já que havia passado a noite acordado no aeroporto de Toronto, feito 4 horas de voo e ainda dirigi na neve.
Eu fiquei hospedado no YMCA Banff e, embora o hotel também funcione como hostel, eu fiquei em um quarto particular com banheiro privativo e essa era a vista do meu quarto que ficava no térreo.
O quarto era excelente, tudo limpo, cama confortável, chuveiro bem quente e bastante silencioso. Era tudo o que eu precisava. Ah, a localização também era excelente, 450 metros do centro da cidade.
O hotel só não tinha café da manhã, mas disponibilizava uma cozinha com geladeiras, armários e alguns utensílios que eram bastante úteis.
Banff é uma das cidades-base para quem quer conhecer as Montanhas Rochosas
Após me acomodar no hotel, saí para almoçar, dar uma volta pela cidade e comprar água, frutas e alguns snacks para os próximos dias de passeio pela natureza. Dormi bem cedo nessa primeira noite em Banff, afinal o dia foi puxado.
No dia seguinte, ao acordar, percebi que a previsão do tempo tinha acertado em cheio, tempo limpo, dia lindo e ainda mais frio, – 17º C, com sensação térmica de – 22º C.
Tomei banho, me arrumei, tomei café da manhã na cozinha do hotel e saí para aproveitar o dia lindo. Ao sair do hotel e caminhar até o carro, meus dedos e minhas orelhas quase congelaram. Entendi o recado e parei em uma loja para comprar gorro e luvas.
Neste segundo dia eu me programei para conhecer as atrações nos arredores de Banff, que foram:
- Cascade Ponds
- Vermilion Lakes
- Lake Minnewanka
- Banff Town Sign (letreiro de Banff)
- Two Jack Lake
- Tunnel Mountain Trail
Cheguei de volta ao centro de Banff no início da noite e escolhi comer um ramen no Ramen Arashi, dentro do Sundance Mall. Delicioso, bem temperado e quentinho (perfeito para o frio).
Atrações de Banff: meu terceiro dia na cidade
Segundo dia de passeio em Banff, minha programação era para um pouco mais longe, então acordei mais cedo, tomei café e peguei a estrada.
Primeira parada do dia, Johnston Canyon, a 25 km de distância do hotel. De lá, peguei novamente a estrada e fui para uma das paisagens mais famosas da região, o Lake Louise, mais 33 km adiante.
As fotos do Lake Louise são bem famosas durante o verão, por conta do verde da água em contraste com a canoa vermelha e o céu azul (foto acima).
Como fui no meio do outono, o lago já estava praticamente todo congelado e o cenário estava bem mais monocromático, como você pode ver na foto abaixo.
Do Lake Louise, foram mais 39 km de estrada para frente, até o Emerald Lake. Como o Emerald ficava a quase 100 km do hotel e ainda tinha programação para a noite, este foi meu último lago na região de Banff.
Cheguei ao hotel no final da tarde e às 19:30h saí para conhecer o Banff Upper Hot Springs, um clube com águas termais, excelente para relaxar depois de um dia de muitas trilhas.
Programação do segundo dia:
- Johnston Canyon
- Lake Louise
- Emerald Lake
- Banff Upper Hot Springs
Clique nas imagens abaixo para abrirem em carrossel.
Quarto dia de viagem, ida de Banff à Jasper
O caminho entre Banff e Jasper tem 290 km e pode ser percorrido em pouco mais de 3 horas de carro, mas a minha viagem entre as duas cidades durou 7 horas.
Não, não tive nenhum problema com o carro. É que a estrada é tão linda, que é impossível dirigir muitos quilômetros sem parar para fotografar e ficar completamente embasbacado com a paisagem.
A estrada mais linda do mundo é a própria atração, portanto não tenha pressa e vá parando mesmo. Quanto mais calma for a viagem, mais você vai curtir.
Cheguei ao hostel em Jasper pouco depois das 18h.
Foi a primeira vez que fiquei hospedado em um hostel, eu tinha bastante preconceito, no entanto, o Jasper Downtown Hostel foi uma surpresa bem agradável. Tudo novo, extremamente limpo, gavetas grandes, armários individuais e 1 banheiro por quarto de 4 pessoas.
Logo após fazer check-in e subir ao quarto, o dono do hostel entrou no quarto acompanhado de uma menina com mala de viagem. Como os quartos eram separados por sexo, eu levei alguns segundos para entender.
Logo ele começou a explicar que ela havia acabado de chegar, que também era brasileira e sugeriu que fizéssemos passeios juntos, uma vez que as agências da cidade já estavam fechadas, eu estava de carro e ela não. Que velho intrometido…hahaha
Na verdade foi um prazer conhecer a Bia, que era de Ribeirão Preto, estava no Canadá há alguns meses estudando francês e aproveitou alguns dias de folga no curso para conhecer as Montanhas Rochosas canadenses também.
Saímos para jantar, escolhemos o Something Else Restaurant, voltamos para o hostel e combinamos o horário que nos encontraríamos no dia seguinte para fazer os passeios.
Dica importante
Caso você não tenha muitos dias para conhecer a região das Montanhas Rochosas, você pode encurtar em um dia a sua estada em Banff e incluir as atrações do meu terceiro dia de viagem em seu roteiro entre Banff e Jasper.
São eles: Johnston Canyon, Lake Louise e Emerald Lake.
Só sugiro isso se você tiver pouco tempo e, ainda assim, você vai precisar sair cedo de Banff para conhecer essas atrações e tantas outras no caminho até Jasper.
As principais atrações no caminho entre Banff e Jasper
Estas atrações podem estar no caminho, na beira da estrada ou com pequenos desvios.
- Johnston Canyon
- Lake Louise
- Emerald Lake
- Mistaya Canyon
- Athabasca Glacier
- Columbia Icefield Skywalk
- Athabasca Falls
- Sunwapta Falls
Veja bem, essa lista acima é só uma pequena amostra das atrações do caminho, ou pelo menos as maiores e mais famosas, no entanto, a cada curva da estrada, uma nova paisagem se descortina à sua frente e a vontade de parar é quase certa.
E eu não estou falando isso porque eu sou “o emocionado” com a natureza não, todos os lugares que eu parei, tinham estacionamento e sinalização das atrações. Tá bom, tá bom, umas duas vezes eu parei no acostamento mesmo.
Eu não posso determinar quantas vezes você vai parar, eu não tenho idéia nem de quantas vezes eu parei e os nomes de todas as atrações no caminho, mas o que vai determinar suas paradas é seu apreço pela natureza e gosto particular por uma ou outra atração.
Que tipos de atrações tem entre Banff e Jasper?
- Lagos
- Rios
- Cachoeiras
- Canyons
- Trilhas
- Montanhas
- Mirantes
- Geleira
Jasper, quinto dia de viagem
Banff e Jasper são as duas melhores cidades para conhecer as Montanhas Rochosas. Quem parte de Vancouver e Calgary, costuma começar a viagem por Banff, já quem parte de Edmonton inicia por Jasper.
Saímos cedo do hostel, pouco depois das 7h. Foi o dia que saí mais cedo na minha viagem pelas rochosas. Esse é o poder de ter uma companhia e marcar um compromisso com outra pessoa.
Tomamos café da manhã no Tim Hortons e fomos conhecer o que tínhamos programado para este dia.
- Maligne Canyon
- Medicine Lake
- Maligne Lake
- Patricia Lake
- Pyramid Lake
- Five Lakes
As três primeiras atrações são as mais distantes da cidade (até 48 km), já os lagos Patricia e Pyramid são bem próximos (5 km) e o início da trilha para Five Lakes fica a 10 km do centro de Jasper.
O problema é que cada conjunto de atrações fica em uma direção, portanto se você quiser conhecer todas elas em um só dia de viagem, é preciso acordar cedo.
Voltar de qualquer delas e ir para outra, implica passar pela cidade de Jasper. Em uma dessas passadas, aproveitamos para almoçar no A & W, fast food de hambúrguer um pouco melhor que o McDonald ‘s.
Terminamos o dia jantando na Loulou’s Breakfast & Pizzaria.
Voltamos para o hostel, combinamos um horário no dia seguinte para nos despedirmos, afinal eu entregaria o carro e seguiria viagem de trem para Vancouver e a Bia ia pegar um ônibus para Edmonton ou Calgary (não lembro bem), para pegar um avião de volta para Montreal.
Viagem de trem – Sonho e realidade
Era um sonho desde a adolescência fazer a viagem de trem que corta o Canadá de ponta a ponta. A questão é que essa viagem leva 4 dias, isso se você não desembarcar no caminho.
É uma viagem cansativa e, se você quiser um mínimo de conforto, é recomendável comprar passagem em qualquer categoria acima dos assentos individuais, ou seja, cama ou cabine.
Resumindo, é uma viagem cara, longa e exaustiva.
Os sonhos adolescentes foram embalados por uma revista de turismo que eu tinha em casa em que a reportagem de capa era justamente sobre o trem que corta o Canadá. Naquela época não existia a internet mostrando os prós e os contras de cada tipo de viagem.
Bom, como eu não tinha tempo e nem grana para passar no mínimo 4 dias dentro de um trem, mas precisava realizar aquele sonho adolescente, comprei uma passagem pela Via Rail de Jasper para Vancouver que duraria pouco menos de 24 horas.
E conto um pouco mais abaixo.
De trem, de Jasper para Vancouver – Sexto dia de viagem
Acordei cedo, encontrei com a Bia, dei uma carona para ela pegar seu ônibus e fui tomar café da manhã no Smitty’s Family Restaurant. Foi um café da manhã bem decepcionante e o mais caro da vida.
Enfim, aquela hora era o único aberto e eu ainda precisava entregar o carro, fazer check-in na estação ferroviária.
Café tomado, carro entregue, estação de trem em frente, só atravessar a rua, check-in realizado e fiquei aguardando o trem chegar.
Quando o trem chegou houve um pequeno tumulto no embarque, pois os assentos eram livres, porém tinha um grupo grande de japoneses e a comissária de bordo estava tentando me pedir gentilmente que eu trocasse de vagão, pois ela queria acomodar aquele montão de japonês no mesmo vagão.
Depois que eu consegui entender o que ela estava me propondo, logo eu troquei de vagão, o problema até então era conseguir compreender o que ela estava falando, pois primeiro tentou falar comigo em inglês, depois em francês, para finalizar com inglês novamente.
Ela estava falando comigo, e o rádio de comunicação dela, pendurado no pescoço com alguém falando junto, fora aquele tumulto de gente pra lá e pra cá.
Depois do tumulto acalmado, cada um no seu lugar e a viagem iniciada, a comissária foi até o meu assento se desculpar e agradecer por eu ter aceitado fazer a troca de lugar.
Nessa conversa ela me perguntou de onde eu era e, para a minha surpresa, umas duas horas depois vem ela acompanhada de um rapaz e me apresenta dizendo que ele também era brasileiro.
Hahaha… A segunda vez em dois dias que isso acontece, alguém vem me apresentar um conterrâneo, primeiro a Bia no hostel, agora o Michel no trem.
Conversamos um pouco e logo o Michel voltou para o seu lugar.
A viagem foi prazerosa no início, pela novidade mesmo. No entanto, a paisagem estava quase que totalmente branca, por conta da neve e de lagos congelados e, para completar a paisagem tediosa, estava bem nublado e nevava bastante. Talvez, se estivesse um dia lindo com céu azul, minha impressão tivesse sido diferente
Vez ou outra era bacana observar algumas casas, fazendas e pequenas cidades do caminho. Se já estava chato vendo alguma coisa durante o dia, a viagem se tornou um saco total à noite, quando não dava para ver mais nada.
Bom, cheguei a Vancouver às 5h da manhã, ainda sem ter clareado. Lembrando que nesta viagem de trem, eu atravessei mais um fuso-horário para trás.
Não vou entrar em detalhes de como foram meus 3 dias em Vancouver, afinal, este post é sobre minha viagem pelas Montanhas Rochosas canadenses.
Mas finalizei minha viagem pelo Canadá voltando para o Brasil em um voo da Delta que foi Vancouver/ Salt Lake City/ Atlanta/ Rio.
Resumão da minha viagem pelas Montanhas Rochosas Canadenses
Na imagem abaixo, você pode ver de forma resumida como foi minha viagem pelas Montanhas Rochosas.
Para outras dicas, como melhor época, segurança, atrações e hotéis, veja o post A estrada mais bonita do mundo.
Minhas indicações de produtos e serviços para sua viagem às Montanhas Rochosas
Para comprar passagens aéreas a partir do Brasil ou dentro do Canadá, você pode consultar aqui ou aqui.
A companhia aérea em que eu voei para o Canadá foi a Delta, de Toronto para Nova York, ida e volta foi a Air Canada e de Toronto para Calgary foi a Flair Airlines.
Aluguei meu carro no aeroporto de Calgary, que foi um SUV bastante confortável, fazendo a reserva pelo site da RentCars, que compara o preço em várias locadoras no exterior, parcela em até 12x e você paga em real, sem incidência de IOF.
O hotel que fiquei em Banff foi o YMCA e em Jasper foi o Jasper Downtown Hostel.
Embora na minha viagem eu tenha comprado o chip de uma operadora canadense em Toronto, é muito mais prático você sair do Brasil, já com a internet funcionando. Você pode comprar seu chip de viagem para o Canadá abaixo.
E por último, mas não menos importante, o seguro viagem. O seguro é importante, pois além da cobertura de eventos médicos e hospitalares, que no Canadá podem custar um absurdo, o seguro te dá uma maior segurança em casos de extravio ou perda de bagagem, atraso ou cancelamentos de voos.
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Caso você tenha alguma dúvida ou sugestão, por favor deixe um comentário abaixo.
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